Um mundo ambientalmente sustentável. Esse não é apenas um desejo, mas uma necessidade para as futuras gerações. De acordo com o Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA), no Brasil houve um aumento de 121% de emissão de gás carbônico causado pela queima de combustíveis fósseis utilizados na produção de energia.

E já é de conhecimento geral que o gás carbônico é um dos gases responsáveis diretamente pelo efeito estufa, que nada mais é que o fenômeno de aquecimento do planeta Terra.

Funciona da seguinte forma: devido ao aumento da emissão de gases que promovem o efeito estufa, o calor que entra no Planeta Terra e deveria ser irradiado de volta para o espaço, tem mais dificuldade em atravessar a barreira atmosférica. Assim, esse calor que deveria ir para o espaço, fica retido na Terra. Esse aquecimento tem consequências climáticas que já estão sendo percebidas em várias partes do mundo e que podem ser trágicas.

Diante de todo esse problema ambiental, inúmeras estratégias governamentais, em nível mundial, estão sendo feitas na tentativa de reduzir a emissão de gás carbônico. Um deles é o Acordo de Paris, em que o Brasil e mais 195 países assinaram o acordo para tentar conter o aquecimento global.

Porém, já passou da hora de nós, cidadãos comuns, pensarmos em alternativas de contribuir com a preservação do planeta. Isso é possível e, diferente do que muitos pensam, não é caro e pode ajudar a reduzir essas consequências drásticas pelas quais já estamos passando.

Além da reciclagem de lixo e reutilização de insumos, o uso de meios de locomoção alternativos, como bicicleta ao invés do carro ou ônibus e o cultivo de vegetações, uma das formas possíveis de contribuir com a preservação e o bem do planeta é a substituição de energias que agridem o meio ambiente pelo uso de energias limpas e renováveis, como, a energia solar e a eólica, por exemplo.