Conheça os 4 principais tipos de energia limpa usados no Brasil

Hoje em dia, a maior parte da energia mundial ainda vem de combustíveis fósseis, como petróleo e carvão. Além de serem altamente poluentes, uma hora eles vão acabar. E o pior: o custo de usinas movidas a combustíveis fósseis é alto, e adivinha quem paga a conta? Isso mesmo, o consumidor e o meio ambiente.

Mas, a boa notícia é que existe luz no começo do túnel! Você sabia que já é possível consumir energia de um jeito mais sustentável e ainda pagar menos por isso? E é disso que estamos falando quando o assunto é energia limpa, também conhecida como energia renovável! 

Continue a leitura e entenda mais sobre esse tema!

O que é energia limpa?

Energia limpa é aquela que vem de fontes não poluentes e não emitem gases nocivos na atmosfera, como o gás carbônico, um dos vilões do efeito estufa. E o melhor de tudo: essas fontes são renováveis, ou seja, não se esgotam, diferente dos combustíveis fósseis.

Além de ser uma fonte de energia limpa, renovável e sustentável, a energia limpa também é economicamente viável. Ou seja, é uma escolha que vale a pena tanto para o seu bolso quanto para o planeta.

E o Brasil é referência nisso! Somos um dos países que mais utiliza energias limpas no mundo, com essas fontes representando 93,1% de toda energia gerada e consumida no Brasil em 2023, segundo a CCEE.

Quais são os tipos de energia limpa mais usados no Brasil?

Aqui no Brasil, temos a sorte de ter várias opções quando o assunto é geração de energia renovável. Segundo dados do Governo Federal de 2020, há 4 tipos principais de energia limpa no país, sendo elas:

1. Energia hídrica

Responsável por 48,7% da matriz energética no Brasil, a energia hídrica é a mais utilizada, sendo gerada pela força da água nas usinas hidrelétricas. Essa fonte de energia possui diversas vantagens, além de algumas limitações.

Além de não emitir gases poluentes, uma das vantagens das usinas hidrelétricas é que podem converter até 90% da energia potencial da água em eletricidade. Isso as torna uma opção atraente do ponto de vista econômico, pois permitem a geração de grandes quantidades de energia a um custo relativamente baixo.

No entanto, a energia hidráulica também possui algumas limitações, como a dependência das chuvas e reservatórios de água, o que pode causar crises energéticas em momentos de estiagem, como aconteceu no início do segundo semestre de 2021. Nesse período, a seca refletiu em um aumento da conta de luz, levando à criação de uma nova bandeira tarifária para cobrir o custo de geração de energia.

Outro ponto relevante é o impacto ambiental causado pelas usinas hidrelétricas de grande porte. Essas obras podem gerar danos ambientais, como desmatamento e prejuízos à fauna e flora local. Portanto, é necessário um planejamento cuidadoso e a adoção de medidas mitigadoras para minimizar os efeitos negativos.

2. Energia solar

A energia solar já representa 17% da matriz energética brasileira e vem ganhando cada vez mais espaço, se consolidando como a segunda posição entre as fontes com a maior participação na matriz elétrica. O Brasil possui um grande potencial solar, com altos índices de radiação solar em grande parte do território, o que torna essa fonte de energia altamente viável.

Uma das principais vantagens é a possibilidade de geração distribuída, ou seja, a instalação de painéis fotovoltaicos em residências e empresas. Isso permite que as pessoas gerem sua própria energia limpa, reduzindo a dependência da rede elétrica convencional e empoderando os consumidores como produtores de energia.

No entanto, um dos desafios é o custo de instalação dos painéis, ainda considerado alto para muitos. Essa realidade, porém, vem mudando com empresas como a Flora, que democratiza o acesso à energia limpa, levando economia e sustentabilidade sem a necessidade dos clientes instalarem painéis solares (adicionar link do site). Esse processo é possível, graças aos créditos de energia alocados na sua conta de luz.

Outro ponto é que a geração de energia solar pode diminuir em dias nublados e não funcionar durante a noite. Mas não se preocupe! Com o avanço tecnológico e a integração com outras fontes de energia, como baterias de armazenamento, essa limitação vem sendo superada, tornando a energia solar cada vez mais confiável e estável.

3. Energia eólica

Com 12,9% de participação na matriz energética brasileira, a energia eólica é gerada pelo vento que move as pás gigantes dos aerogeradores. Simples assim.

Uma das principais vantagens da energia eólica é que ela é uma fonte de energia extremamente limpa, não emitindo gases poluentes. E mais! O Brasil tem um grande potencial eólico, especialmente nas regiões Sul e Nordeste, onde há grandes parques eólicos instalados em áreas rurais e até mesmo offshore (no mar), aproveitando ventos fortes e constantes.

A principal desvantagem da energia eólica é o impacto visual e sonoro dos aerogeradores, que podem gerar certa poluição sonora. Contudo, com o avanço da tecnologia, os novos modelos de geradores estão cada vez mais silenciosos, minimizando esse impacto. E convenhamos, é um pequeno preço a se pagar por uma energia tão limpa, não é mesmo?

Além disso, é importante considerar que a geração de energia eólica depende da disponibilidade do vento, o que pode gerar variações na produção de energia. Porém, essa limitação vem sendo superada com o desenvolvimento de sistemas de armazenamento e a integração com outras fontes renováveis, como a energia solar.

No geral, a energia eólica se apresenta como uma alternativa altamente vantajosa, tanto do ponto de vista ambiental quanto econômico, contribuindo de forma significativa para a transição energética do Brasil em direção a um futuro mais sustentável.

4. Biomassa e biogás

Fechando a lista, temos a biomassa e o biogás, que juntos representam 7,5% da matriz energética brasileira. Essa fonte de energia é obtida a partir de matéria orgânica, como resíduos agrícolas, florestais e até mesmo o lixo urbano.

Uma das principais vantagens da biomassa e do biogás é que eles transformam resíduos em energia, reduzindo a dependência de combustíveis fósseis e contribuindo para a diminuição do acúmulo de lixo. Essa característica os torna uma fonte de energia renovável e sustentável, alinhada com os princípios da economia circular.

No Brasil, a principal matéria-prima para a biomassa é a cana-de-açúcar, cujos resíduos são queimados para gerar energia elétrica. Já o biogás é produzido a partir da decomposição de resíduos orgânicos, como o lixo doméstico e o estrume de animais. Essa diversidade de matérias-primas confere à biomassa e ao biogás uma grande flexibilidade e adaptabilidade às diferentes regiões do país.

Além disso, a biomassa e o biogás possuem a vantagem de serem fontes de energia que podem ser armazenadas e utilizadas de acordo com a demanda, o que as torna complementares a outras fontes renováveis, como a energia solar e eólica, que dependem das condições climáticas.

Porém, essa fonte de energia renovável ainda enfrenta alguns desafios, como a menor eficiência energética em comparação com outras fontes, dificuldades logísticas para transportar e armazenar a matéria-prima, e até mesmo o risco de aumentar chuvas ácidas, dependendo do tipo de resíduo utilizado.

Mas, ainda sim a fonte de biogás compensa para o planeta, reaproveitando recursos para gerar energia e com investimento em tecnologia e políticas de incentivo, a tendência é que a participação dessa fonte cresça ainda mais no Brasil, se adequando com a versatilidade de cada região.

Como podemos ter uma energia limpa?

Falar de energia limpa é falar de futuro, mas também de presente. Se quisermos frear as mudanças climáticas e construir um mundo mais sustentável para as próximas gerações, não dá mais para adiar essa conversa.

Cada escolha que fazemos tem um impacto, e optar por energia renovável é uma delas. Além de economizar na conta de luz, essa escolha beneficia o planeta, reduzindo a emissão de gases poluentes e a dependência de combustíveis fósseis. É aquela velha história: pequenas mudanças, grandes impactos.

E existe uma solução simples e acessível para você fazer parte dessa transição energética: a Flora! Aqui, você pode consumir energia limpa e pagar menos por isso, sem precisar instalar nenhuma usina. É a energia que compensa, para o seu bolso e para o planeta.

Para saber mais sobre como ter energia limpa de forma simples e econômica, acesse o nosso site e descubra como a Flora está mudando o mundo, uma conta por vez.

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